Ontem, pela primeira vez desde a existência de Benjamin, lembrei que esse corpinho de (censurado) quilos não foi feito só pra gestar e amamentar, mas também pra bailar. Fomos a um show (registrado abaixo graças à querida Shirley), e tirando lembrar do filho a cada três minutos, dancei, gritei, pulei, enfim, me diverti deliciosamente. E até uns golinhos de smirnoff ice arrisquei, afogados rapidamente em uma garrafa de água por causa da culpa tontura que deu estar ali com tanta gente.
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E como era de se esperar, hoje pela manhã acordei sem conseguir acordar. Não, não pode ser, eu pensava inevitavelmente ao escutar o chamado do Benja. Mas super-Demis levantou, me chamou só na hora de mamar e me devolveu pra cama, de onde fui sair só 10:10h. E felicidade era meu nome quando vi a hora no relógio.
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Benjamin começou a fazer cocô de verdade. Fim do cocozinho cheiroso de leite (mães, digam que eu não estou louca e que o cheirinho do cocô de leite tem lá seus encantos). Isso significa que começou a vida alimentícia fora dessas tetas caídas quentinhas. E que a consulta na pediatra essa semana contou com uma cena melodramática de minha parte, respondida prontamente com o oferecimento, por parte da querida pediatra (que um dia desses ganha um post), da fita métrica pra que eu fosse lá no banheiro me enforcar. Porque Benjamin, pela primeira vez desde que nasceu, não ganhou peso. Então o leite da mamãe já não basta. Ui.
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Benjamin ganhou colorido tapete de E.V.A. que agora enfeita a sala e o permite rolar pra lá e pra cá com mais conforto. Mais uma vez, obrigada, papai.
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